sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Quem te viu, quem te vê!

Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...
Chico Buarque
Bem diz o poeta em suas palavras simples e demais, as grandes realidades. Terminei de ler o livro “Os Magnatas”. O calhamaço narra a história de Andrew Carnegie, John D. Rockefeller, Jay Gould e J. P. Morgan - os magnatas estadunidenses do título – mas o que prendeu minha atenção foi o retrato de um dos períodos mais proficientes da economia americana, prenúncio da potência que viria ser, processo iniciado na segunda metade do século XIX.
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
Mas como tudo roda na roda gigante...
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Hoje a realidade não é tão otimista para os EUA e chocou-me ver a série de fotos dos fotógrafos franceses Yves Marchand e Romain Meffre retratadas no livro 'Detroit in Ruins' a decadência da cidade. Detroit é a cidade onde a indústria automobilística nasceu. A cidade cresceu com belos prédios e chegou a ter quase 2 milhões de habitantes.
Detroit é a cidade onde a indústria automobilística nasceu. A cidade cresceu com belos prédios e chegou a ter quase 2 milhões de habitantes. Clique e veja os impressionantes slides.



Veja também:

A bela crítica da Revista Veja

Aproveite e curta Roda Viva de Chico Buarque

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Paulistas sabem votar?

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São Paulo é um verdadeiro criatório de grandes políticos corruptos. A começar pelo famigerado Adhemar de Barros. O pioneiro em ciências da corrupção política.

A verdade é que Ademar de Barros serviu para cristalizar um paradigma político: paulista não sabe votar! São Paulo tradicionalmente serve de catapulta política para eleger corruptos, além de Ademar destacam-se em primeiro plano Jânio Quadros, Paulo Salim Maluf, Orestes Quércia, Fernando Henrique Cardoso, Delfim Neto, os campeões da corrupção política brasileira.

A linda biografia do político Adhemar de Barros

Médico por formação, Adhemar de Barros (1901-1969) revelou-se um político empreendedor e realizador de obras monumentais, como o Hospital das Clínicas e a rodovia Anchieta. Político longevo foi três vezes governador de São Paulo (eleito pelo voto só duas vezes), demagogo ao extremo fazia o papel ilusório de defensor do povo aliado a uma imagem de administrador ousado e dinâmico, quando não passava de um grande corrupto.

Como corrupto contribuiu para um grande mal para o Brasil: a eleição de um outro grande corrupto da política brasileira que foi o Sr. Jânio Quadros que ganhou impulso exatamente acusando as explícitas maracutaias do Adhemar.

O grande desejo de Adhemar era ser presidente da república, jamais conseguiu, apesar de duas tentativas, isto se creditar à sua fama de corrupto que chegou ao cúmulo de ser conhecido popularmente com a famosa frase “rouba, mas faz”. Com o golpe de 64 foi cassado quando se preparava para se candidatar pela terceira vez.

A verdade é que Ademar de Barros serviu para cristalizar um paradigma político: paulista não sabe votar! São Paulo tradicionalmente serve de catapulta política para eleger corruptos, além de Ademar destacam-se em primeiro plano Jânio Quadros, Paulo Salim Maluf, Orestes Quércia, Fernando Henrique Cardoso, Delfim Neto, os campeões da corrupção política brasileira.

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flor cadáver

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Popularmente dito, a flor-cadáver (Amorphophallus titanum) é a maior e mais fedida flor do mundo. A catinga que ela exala é tão insuportável que ela ganhou o antipático apelido de “flor-cadáver”. Sua parte interna solta um forte aroma descrito como uma mistura de carniça e fezes. Quando desabrocha, ela chega a atingir três metros de altura e pode pesar até 75 quilos!

Continuando a leitura:

Mas, para a infeliz, de nada adianta ser a mais alta. Sua vida é tão curta que ela nem tem tempo de apreciar a vista de fora. Apenas 24 horas depois da planta ter produzido sua primeira flor, ela já começa a murchar. Os cientistas ainda não descobriram os motivos para a vida tão curta da planta, mas as más línguas dizem (com o nariz tapado) que ela não aguenta seu próprio cheiro.

É uma planta originária das florestas tropicais de Sumatra, uma ilha da Indonésia, no Oceano Índico, e cresce em pouquíssimos lugares no mundo. Quem a descobriu foi o botânico italiano Odoardo Beccari, em 1878.

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