Quem te viu, quem te vê!
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
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São Paulo é um verdadeiro criatório de grandes políticos corruptos. A começar pelo famigerado Adhemar de Barros. O pioneiro em ciências da corrupção política.
A verdade é que Ademar de Barros serviu para cristalizar um paradigma político: paulista não sabe votar! São Paulo tradicionalmente serve de catapulta política para eleger corruptos, além de Ademar destacam-se em primeiro plano Jânio Quadros, Paulo Salim Maluf, Orestes Quércia, Fernando Henrique Cardoso, Delfim Neto, os campeões da corrupção política brasileira.
A linda biografia do político Adhemar de Barros
Médico por formação, Adhemar de Barros (1901-1969) revelou-se um político empreendedor e realizador de obras monumentais, como o Hospital das Clínicas e a rodovia Anchieta. Político longevo foi três vezes governador de São Paulo (eleito pelo voto só duas vezes), demagogo ao extremo fazia o papel ilusório de defensor do povo aliado a uma imagem de administrador ousado e dinâmico, quando não passava de um grande corrupto.
Como corrupto contribuiu para um grande mal para o Brasil: a eleição de um outro grande corrupto da política brasileira que foi o Sr. Jânio Quadros que ganhou impulso exatamente acusando as explícitas maracutaias do Adhemar.
O grande desejo de Adhemar era ser presidente da república, jamais conseguiu, apesar de duas tentativas, isto se creditar à sua fama de corrupto que chegou ao cúmulo de ser conhecido popularmente com a famosa frase “rouba, mas faz”. Com o golpe de 64 foi cassado quando se preparava para se candidatar pela terceira vez.
A verdade é que Ademar de Barros serviu para cristalizar um paradigma político: paulista não sabe votar! São Paulo tradicionalmente serve de catapulta política para eleger corruptos, além de Ademar destacam-se em primeiro plano Jânio Quadros, Paulo Salim Maluf, Orestes Quércia, Fernando Henrique Cardoso, Delfim Neto, os campeões da corrupção política brasileira.
Popularmente dito, a flor-cadáver (Amorphophallus titanum) é a maior e mais fedida flor do mundo. A catinga que ela exala é tão insuportável que ela ganhou o antipático apelido de “flor-cadáver”. Sua parte interna solta um forte aroma descrito como uma mistura de carniça e fezes. Quando desabrocha, ela chega a atingir três metros de altura e pode pesar até 75 quilos!
Mas, para a infeliz, de nada adianta ser a mais alta. Sua vida é tão curta que ela nem tem tempo de apreciar a vista de fora. Apenas 24 horas depois da planta ter produzido sua primeira flor, ela já começa a murchar. Os cientistas ainda não descobriram os motivos para a vida tão curta da planta, mas as más línguas dizem (com o nariz tapado) que ela não aguenta seu próprio cheiro.